Jesus contou a história de um homem que semeou boa semente em seu campo. Ele espalhou trigo com cuidado, esperando ver, com o tempo, uma bela plantação.
Enquanto todos dormiam, porém, um inimigo veio sorrateiramente e semeou joio no meio do trigo. O joio era uma planta parecida com o trigo quando ainda estava em fase inicial, mas que não produzia fruto bom.
Com o passar dos dias, as plantas cresceram, e os servos perceberam que, junto com o trigo, havia joio no campo. Confusos, foram perguntar ao dono da plantação como aquilo tinha acontecido, já que ele havia semeado boa semente.
O dono explicou que um inimigo havia feito aquilo. Os servos então perguntaram se deveriam arrancar o joio imediatamente. Mas o dono disse que não, porque, ao tentar arrancar o joio, eles poderiam também arrancar o trigo.
Ele ordenou que deixassem ambos crescerem juntos até a colheita. Naquele tempo, os ceifeiros separariam o joio para ser queimado e recolheriam o trigo para o celeiro.
A parábola do joio e do trigo mostra que, neste mundo, o bem e o mal coexistem. Nem sempre é fácil distinguir de imediato quem é fiel e quem não é, assim como o joio e o trigo se parecem quando ainda estão crescendo.
Jesus ensina que Deus tem um tempo determinado para o juízo. Tentar “arrancar” o joio de forma precipitada pode causar dano ao trigo. Por isso, Deus permite que ambos cresçam juntos até o momento da colheita.
No tempo certo, Deus fará a separação. A parábola nos chama a permanecer firmes como trigo, produzindo fruto, mesmo em meio ao joio, confiando que Deus é justo e conhece o coração de cada um.
O trigo e o joio crescem juntos até a colheita. Deus fará a separação final no tempo do juízo.
Jesus revela verdades do Reino de Deus e chama ao arrependimento, fé e vida transformada.